Muitas vezes jogamos fora materiais que, para nós, parecem sem valor, mas que para cooperativas como a CooperGoiás são fonte de renda, dignidade e transformação social. A reciclagem é uma cadeia que não só protege o meio ambiente, como também movimenta a economia e cria oportunidades.
Aqui estão três resíduos comuns que, quando corretamente separados, podem gerar impacto positivo:
Alumínio: o “ouro da reciclagem”
As latinhas de alumínio são altamente valorizadas porque podem ser recicladas infinitas vezes, sem perder qualidade. Em menos de 60 dias, uma lata usada pode voltar ao mercado como uma nova lata.
- Impacto ambiental: cada tonelada reciclada economiza até 95% da energia necessária para produzir alumínio novo.
- Impacto social: o alumínio é um dos principais responsáveis pela geração de renda dos catadores.
Papelão: o peso da responsabilidade
O papelão limpo e seco é um dos materiais mais aceitos pelas indústrias de reciclagem. Porém, quando está engordurado ou molhado, como no caso de caixas de pizza, perde valor e não pode ser reaproveitado.
- Dica prática: dobre, mantenha seco e entregue para a coleta seletiva.
- Benefício: a indústria transforma papelão em embalagens novas, caixas e cadernos.
PET: o plástico mais reciclado no Brasil
As garrafas PET são leves e estão em praticamente todas as casas. Na reciclagem, podem virar roupas, cobertores, vassouras e até fibras para a indústria automobilística.
- Cuidado essencial: enxágue para retirar resíduos de líquidos, pois o mau cheiro e a umidade atrapalham a triagem.
- Impacto: cada PET reciclada evita que toneladas de plástico se acumulem em aterros e rios.
Conclusão
Reciclar não é apenas jogar o lixo no lugar certo. É dar valor ao que parecia sem valor. Para a Cooper Goiás, cada lata, caixa ou garrafa significa menos poluição, mais dignidade e renda para as famílias cooperadas.
